Segundo um estudo de Ana Balcão Reis e e Pedro Freitas da Nova School of Business. os resultados dos testes PISA de 2006, 2009 e 2012 corrigidos das diferenças resultantes dos «truques para apresentar resultados rápidos de sucesso para enganar os eleitores» (palavras de Paulo Guinote), manipulando a amostra de 2009, mostram que os progressos têm sido muito mais graduais e desaparece o pico do teste de 2009, como se pode ver nos diagramas seguintes de O Insurgente.
É mais um exemplo do talento manipulativo que os governos de José Sócrates mostraram na construção de uma espécie de realidade alternativa ajudados por mídia prestativos.
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