Depois de uma operação de M&A há 14 anos que fundiu a UDP, o PSR-LCI, a Política XXI e mais umas miudezas, o negócio atingiu o seu apogeu em 2009 e, desde então, o conglomerado entrou em decadência, perdeu quota de mercado, o CEO, o tele-evangelista Louçã, resignou, designando como sucessores um casal, e sucederam-se as operações de spin off.
A última dessas operações é promovida por Joana Amaral Dias, aquela menina com o ar enfastiado e pesporrente, e mais uns amigos que acreditam que juntos podem. (*) Com alguma surpresa, encontra-se entre esses amigos um tal Carlos Antunes, nome que para os menores de 50 anos não deve dizer nada. Trata-se de uma múmia bombista revolucionária dos anos 70 que se julgava na reforma. É mais um equívoco. Só pode acabar mal.
(*) A patetice inerente a estas iniciativas mostra-se desde o baptismo: os espanhóis do «Podemos» não encontraram melhor inspiração do que o «Yes, We can» de Obama; os amigos da Joana, com «Juntos Podemos», ao copiar a cópia, mostraram a mais profunda identificação com os costumes pátrios de adoptar as modas quando já estão a sair de moda.
E o hino do partido deve ser a musica do Abrunhosa "talvez #oder"...
ResponderEliminarneves
Para os que se lembram da criação dos partidos após o 74, não estranha ver esta proliferação de Podemos/PDR´s e percebem lembrando-se que até o PPD/PSD tinha um partido comunista (AOC) satelite para alimentar a confusão e desviar os incautos e confundir com propaganda que "ficava" mal ao "pai" dizer, apesar de ter vontade. Perante o perigo dos eleitores passarem a pratica o cansaço que este paleio da treta lhes causa e alinharem com um PDR/POdemos a sério nada como ir criando estes lacaios estratégicos. Gente pronta a uns minutos de glória e uma secretaria de qualquer coisa dada a sucapa pelo daosebastiao Costa é o que menos falta aí.
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