«Brasil descobre foragido em festa de Costa», titulou o Observador, citando uma notícia de um jornal brasileiro com o título igualmente sugestivo «Ex-vice-cônsul foragido no Brasil aparece contente em televisão portuguesa», referindo-se a Adelino Vera-Cruz Pinto, «vice-cônsul português em Porto Alegre nomeado em 2010 por influência da ligação com o PS», um passarão «foragido internacional» cujo paradeiro era até agora desconhecido, acusado do desvio de 2,5 milhões de reais da Arquidiocese de Porto Alegre, que apareceu inopinadamente a abraçar o putativo futuro primeiro-ministro durante a sua consagração.
Não pretendo associar Costa ao passarão. Talvez Costa nem sequer conheça o passarão. Notável é a liberdade de movimentos que o passarão parece desfrutar nos eventos do PS.
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