O orçamento rectificativo aumentou em quase mil milhões as despesas com pessoal, excluindo o aumento resultante do chumbo do TC.
«Entre Janeiro e Agosto, foram vendidos 115.025 veículos automóveis novos, o que representa um crescimento de 38,7% face a igual período do ano passado.» (Económico)
Dois exemplos exemplares. Primeiro, de como o Estado é irreformável mesmo por aqueles que pretendem reformá-lo – a não ser em estado de necessidade por falta absoluta de grana. Segundo, de como as políticas ditas keynesianas, em particular as que defendem a retoma pelo puxanço da procura, estão condenadas em concreto, aqui e agora, a puxarem pela oferta no exterior e, por via disso, a desequilibrarem as contas externas, e, por via disso, a aumentarem o endividamento do país e, por via disso, a reduzirem os recursos disponíveis para investimento e, por via disso, a limitarem o crescimento e, por via disso, a limitarem o consumo.
Parte dos Mil M de aumento de despesa e nao devidos ao TC ter-se-ao devido a despesas na saude hospitalar. E quando nao for esta, serao os salarios dos policias ou dos medicos ou dos professores ou ...
ResponderEliminarHa sempre uma razao.
Se este governo não fez o que era necessário (colocar a despesa do estado à volta de 40% do PIB) quem o fará em democracia?
ResponderEliminarEste governo está esgotado e o próximo garante alguma coisa? É angustiante e mais para quem conhece a situação financeira e económica da nossa terra.