Seja por branqueamento das diferenças, seja por desapontamento pela insuficiência das reformas, vão surgindo ideias sobre alternativas ao governo em fim de estação PSD-CDS: a) um governo para fazer a mesma coisa (considerada a única possível devido ao socialismo atávico dos portugueses) mas com melhor pedigree; b) um governo mais reformista para fazer o que não está a ser feito. Em ambos os casos esses governos seriam protagonizados por António Costa e na alternativa b) por Costa, entronizado líder do PS, aliado a Rui Rio, entronizado líder do PSD.
Pela minha parte, as reformas indispensáveis para a redução do Moloch estatal e a libertação da sociedade civil e da economia do jugo do Estado até poderiam ser levadas a cabo pelo camarada Jerónimo de Sousa no governo e o professor Louçã em Belém. Só não defendo esta solução governativa por absoluta falta de fé.
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