Com os seus múltiplos casos (de memória e de repente: Cova da Beira, apartamento Héron Castilho, o curso na UI acabado ao domingo, Freeport, PT-TVI, Face Oculta, Taguspark-Luís Figo), José Sócrates deve ser o político português com mais trapalhadas no currículo, pelo menos desde os tempos da Senhora Dona Maria II, com uma ou outra possível excepção do período da I República.
Só esta semana temos mais dois casos: o da compra por 3 milhões de euros de uma casa em Paris (revista Sábado e Correio da Manhã) e de um alegado envolvimento no caso Monte Branco de branqueamento de capitais, ao qual foi ligada gente dos Espírito Santo (Correio de Manhã).
Sem surpresa, a PGR foi pronta a desmentir a ligação de Sócrates ao caso Monte Branco. Como Ricardo Salgado o ano passado saiu de lá com uma certidão de bom comportamento e um ano depois levaram-no a depor sob prisão, o desmentido vale pouco. O que vale mesmo é ler esta análise Do Portugal Profundo.
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