«O BES e Ricardo Salgado não cairiam com nenhum dos primeiros-ministros da história da democracia portuguesa. Desde o regresso da família a Portugal, em meados da década de 1980, Passos Coelho é o único político que nada lhe pareceu ter a dever. Fica o elogio.»
Escreveu o jornalista Luís Osório na Tabu do SOL, mostrando uma independência de julgamento inesperada (pelo menos para mim) para as suas inclinações. São por isso dois bons exemplos: o de Passos Coelho e o de Luís Osório.
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