«“Toda a lógica de regulação de um banco assenta na fiabilidade, na veracidade da informação”, começa por dizer Carlos Costa. “O problema é quando as duas partes [auditor e auditado] estão de acordo” em “mascarar as contas”. Carlos Costa não diz os nomes, mas parece indiciar que a KPMG estava de acordo com a falha de informação que foi dada ao Banco de Portugal.»
[Cerca das 19:40 na audição no parlamento, segundo relato da jornalista do Observador]
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