ESTADO DE SÍTIO: Um tribunal decreta a existência, a necessidade e a justeza do preço de um estudo que ninguém viu
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Rui M. Pereira, antigo diretor de cultura da Câmara de Lisboa, foi absolvido no processo em que era acusado de ter encomendado em 2009 um estudo inútil a Inês Amaral (sobre os direitos de autor do espólio do poeta Fernando Pessoa, que custou 27,8 mil euros à Câmara de Lisboa), sua cunhada e ex-colaboradora na autarquia. Os juízes da 2ª vara do Tribunal de Lisboa convenceram-se de que o estudo, que desapareceu e que nunca foi visto por qualquer pessoa além dos arguidos, "existe mesmo, era necessário e o preço pago era justo e proporcionado". Nesse sentido, o Tribunal optou pela absolvição.» (
Expresso)
São da casta dos desembargadores do Eça...
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