Bastará prolongar os estudos. É o que descobriu o DN que benevolentemente nos revela num artigo com um título que é um achado: «Fim dos estudos é o motivo que mais sobe no desemprego do IEFP». Ficamos a saber que «ao longo do primeiro semestre, os centros públicos de emprego anotaram mais de 27 mil idas de ex-alunos ou formandos aos serviços, que culminaram na classificação dessas pessoas como "desempregadas"».
Espera-se que o candidato a candidato a líder do Partido Socialista e futuro primeiro-ministro em estágio na CML tome a devida nota e ataque o problema logo depois de resolver o problema prioritário da cultura.
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