Como a querer confirmar a tese, que subscrevi aqui, de José Ferreira Machado de as associações empresariais cujos associados pagam acima ou muito acima do salário mínimo defenderem o seu aumento com um propósito que só pode ser o de criar uma barreira artificial à entrada de concorrentes sem capacidade para pagar salários mais elevados, o Barómetro Kaizen/RH Magazine apurou que quase 90% dos directores de recursos humanos de 76 grandes empresas ou instituições concordaram com uma subida do salário mínimo para mais de 500 euros.
Faça-se o mesmo estudo nas micro empresas e nas PME (que não têm directores de RH) e vejam-se as conclusões.
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