05/04/2014

Pro memoria (170) – Epílogo de uma das muitas trapalhadas socráticas

Com excepção do Público, a quem José Sócrates moveu a acção, a imprensa passou olimpicamente ao lado da absolvição outra vez, desta vez em segunda instância, do jornal e dos jornalistas e directores envolvidos na notícia de 2009 sobre a compra de um andar do Héron Castilho pelo então primeiro-ministro, notícia com «factos absolutamente verdadeiros», considerou o tribunal, sobre uma compra por um preço estranhamente baixo face aos preços de mercado e estranhamente alto face aos rendimentos oficiais de Sócrates.

Sem surpresa, José Sócrates foi representado pelo advogado Proença de Carvalho. Who else?

Sem comentários:

Enviar um comentário