Com excepção do Público, a quem José Sócrates moveu a acção, a imprensa passou olimpicamente ao lado da absolvição outra vez, desta vez em segunda instância, do jornal e dos jornalistas e directores envolvidos na notícia de 2009 sobre a compra de um andar do Héron Castilho pelo então primeiro-ministro, notícia com «factos absolutamente verdadeiros», considerou o tribunal, sobre uma compra por um preço estranhamente baixo face aos preços de mercado e estranhamente alto face aos rendimentos oficiais de Sócrates.
Sem surpresa, José Sócrates foi representado pelo advogado Proença de Carvalho. Who else?
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