… por ter ido descansar para Frankfurt. São várias, mas a principal foi ter deixado de ser governador do Banco de Portugal, deixando o lugar vago para Carlos Costa que grosso modo tem cumprido as expectativas impertinentes.
Exemplo: o BdeP está a obrigar o BES a separar as suas actividades bancárias das participações de banco do regime nas empresas do regime fora da área financeira; descobriu-lhe a careca do financiamento das suas participadas através de papel comercial com que entupiu os fundos cujas unidades de participação impingiu aos clientes e last but not least obrigou a constituir uma provisão de 700 milhões e vai obrigar a mudar o modelo de governação (ver aqui a estória resumida por António Costa, o director do Económico e não o outro). Alguém imagina o ministro anexo que fechou os olhos ao BPN, BPP e BCP a encostar os Espíritos à parede?
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