Depois de ter vilipendiado os cortes nas pensões, os cortes nos salários da função pública e todos os outros cortes da despesa pública, Bagão Félix defendeu ontem no Fórum das Políticas Públicas 2014 no ISCTE que «devia ser constitucionalizado um limite à pressão fiscal».
À primeira vista parece uma contradição: como se continua a suportar uma despesa pública pletórica incluindo os juros pantagruélicos (apesar de taxas baixas) de uma dívida monstruosa sem aumentar os impostos? Simples, meu caro Watson: não pagando parte da dívida e daí a assinatura do manifesto dos notáveis apelando a reestruturação. É «o país visto da pastelaria Versailles»,
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