Segundo as contas do Público (espera-se que o jornalista que as fez não tenha sido atingido pela maldição da tabuada), desde que este governo tomou posse em Junho de 2011 os sindicatos dos transportes - isto é os sindicatos do pessoal das empresas públicas de transportes - convocaram 473 dias de greves totais ou parciais, em média uma em cada dois dias.
Sabendo-se que o impacto destas greves é cada vez menor, que as receitas das empresas públicas dependem essencialmente dos passes sociais e são por isso pouco afectadas, os dias de greve ao reduziram os custos com salários e com combustíveis diminuem os seus prejuízos.
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