«É uma questão de redistribuir entre os orçamentos nacionais e um orçamento comunitário aquilo que são os recursos de que globalmente os países dispõem, explicou (Teixeira dos Santos, o ex-ministro das Finanças de José Sócrates), sublinhando que o dinheiro continuaria a ser oriundo dos contribuintes europeus».
É a doutrina oficial da Socrates School of Public Finances.
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