- As datas dos contratos swap de natureza especulativa e os nomes dos seus signatários, dos administradores das empresas que os contrataram e dos secretários de estado e dos ministros que os tutelavam na época;
- O esquecido despacho de Janeiro de 2009, onde o secretário de estado do Tesouro Carlos Costa Pina, sugere às empresas públicas a contratação de «instrumentos de gestão de cobertura de risco em função das condições de mercado», leia-se swaps, numa altura em que não havia nem dinheiro do governo nem crédito e, portanto, os swaps que se sugeriam fossem contratados nunca teriam como finalidade proteger o risco das taxas de juros de empréstimos que não seria possível obter (ouvir esta entrevista a Cantiga Esteves a partir do minuto 9).
02/08/2013
Dúvidas (21) – De que depende o zelo do jornalismo de causas?
Se todos os dias o jornalismo de causas (com a prestimosa colaboração da Lusa) desenterra mais um email a informar ou alertar Maria Luís Albuquerque dos perigos imensos dos contratos swap subscritos pelas empresas públicas, como mais este email, porque não desenterra o jornalismo de causas (com a prestimosa colaboração da Lusa)?
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