Segundo o Expresso, a «taxa do IRC não é o mais importante. Fiscalistas defendem que os empresários valorizam, sobretudo, a garantia de estabilidade legislativa indispensável para a segurança dos investimentos.»
Pergunta-se: será que os fiscalistas entendem que os empresários preferiam manter, durante por exemplo uma geração, a taxa de IRC genérica de 25% adicionada das derramas municipal e estadual que pode chegar a 31,5%? Se é assim, façam-lhes a vontade.
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