O novo provedor de Justiça Faria Costa
disse no parlamento sobre a sua competência para requerer a fiscalização da constitucionalidade que não compete ao provedor «
sindicar os actos políticos». É um bom princípio e aqui fica registado para memória futura. Veremos o que faz dele Faria Costa – um apoiante da candidatura presidencial de Manuel Alegre.
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