Uns saem do governo, depois de arruinarem o país, e vão para viver luxuosamente de fundos de proveniência desconhecida para o XVIe arrondissement. Outros trabalharam (com sucesso reduzido) para fazer sair o país da falência onde os primeiros o deixaram e voltam à Rua do Comércio e ao business as usual.
Se não se fazem democracias sem democratas, também não se fazem governos com integridade sem pessoas com integridade.
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