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Há quem tenha afirmado argumentos de estabilidade para não haver eleições. Isso, por um lado, é um ataque à democracia, porque as eleições são sempre a forma de sair das crises e é forma de o povo escolher como quer que seja o seu percurso»,
disse Catarina Martins, um dos membros do casal dirigente do BE ao arrepio das doutrinas dominantes na instituição, para justificar a realização de eleições no meio de um mandato de um governo com maioria parlamentar, mandato que a maioria dos portugueses inquiridos prefere seja levado até ao seu termo.
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