Reflexões filosóficas neste dia de Santo António de Lisboa
Quase a única razão de esperança são os prognósticos catastróficos e a obsessiva malhação no Gaspar, por quase todas aquelas pitonisas cujos poderes preditivos foram demonstrados pela sua visão dos amanhãs que cantavam até há 2 anos, enquanto a economia estagnava (des)multiplicada pelo investimento público, a dívida aumentava e as culpas eram endossadas sucessivamente para a economia de casino, o neoliberalismo, as agências de rating, Angela Merkel, até chegar agora ao triste Gaspar soterrado por antecessores tão ilustres.
Ora, penso, para me animar, sendo os poderes preditivos destes pastorinhos da economia dos amanhãs cantantes o que a história mostrou que são, talvez ainda possamos ter esperança.
Na eterna guerra entre o "e se..." Vs "uma Realidade *#$%&dida", não é díficil adivinhar quem sairá sempre vencedor...
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