22/05/2013

No Prós e Contras: Over it 1 – Under it 0 (parte II)

Continuação da parte I.

Uma avaliação da prestação da doutora em História Política e Institucional pelo amigo A.B.
(publicada sem autorização)

Tive ocasião de ver grande parte do programa. A gaja doutora da Universidade Nova (e não do ISCTE tanto quanto sei), a Raquel Varela, não acertou numa. Eu, que ao início até achava que ela podia ter outros atributos com algum valor acrescentado, acabei por ficar convencido que não é utilizável nem reciclável em nenhuma circunstância...

Enviesada, agressiva, estúpida, de curta visão, manipuladora, sem vergonha, são algumas das características que encontrei nela. Estou a ser gentil.

Não sei se viram a parte em que ela não percebe como é possível um banco ser privado. «O controle das grandes empresas tem que ser colectivo». Colectivo? O que é isso do colectivo?

«O dinheiro de estado tem que ser investido prioritariamente em cultura, ciência, saúde e educação porque é isto que faz avançar o país». Dois problemas: o dinheiro de que ela fala é o dinheiro não dos impostos mas sim da apropriação por parte da colectividade, diz ela, dos meios de produção. Até os termos utilizados dão arrepios. Vêm da parte mais negra do século passado. Já vimos onde isso vai dar em inúmeras experiências catastróficas que só trouxeram, sem exagero nas palavras, miséria e tragédia. O outro problema é que ela mistura algumas coisas certas (por exemplo investir em educação) com outras totalmente erradas: investir em cultura traz avanços? Está maluca ou quê? Mais depressa traz avanços o investimento na guerra, se quisermos ser cínicos mas verdadeiros.

«Somos credores do estado social. Nós entregamos em impostos e contribuições o suficiente para garantir todas as nossas funções sociais». Onde vive esta senhora? Será que não percebe que estamos completamente falidos?

3 comentários:

  1. Olhe, autor, estou a 100% consigo.
    As mulheres ou são bem fodidas ou são elas quem nos fode.
    abraço do eao

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  2. Esta mulher é de uma estupidez atroz. De um nível profundo de ignorância e arrogância.

    Incrível ser professora universitária. Em que porcaria de universidade dará aulas?

    JEM

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  3. A Drª Fátima que nos habituou a noites televisivas inesquecíveis, está de volta ao espectáculo. Não que se tivesse ausentado, ou sequer interrompido os programas com que às segundas feiras nos ataca. Não, o caso é que, há algum tempo, deixou cair os contras numa melancolia chata, quase situacionista, ao ponto de provocar o sono nos telespectadores mais dedicados.

    A Fátima da RTP, uma alma condoída e solidária com as desgraças do País, tem um dom peculiar que lhe permite antecipar a direcção do vento, ou dito de forma mais prosaica, à moda dela, o cheiro a esturro.

    Prejudicada embora pelo seu estilo trapalhão do tudo ao monte e Fé em Deus, a que a característica estridência dá um ar de feira, a nossa artista lá vai tentando levar a água ao seu moinho, utilizando - na melhor tradição do jornalismo de causas - as perguntas ( perdão questões ) mais capciosas, armada em parva, como se fosse uma simples dona de casa curiosa. Quando as respostas não lhe agradam, interrompe, retira a palavra, distorce, diminui ao tempo de antena, ou vai para intervalo.

    Pois redimiu-se estrondosamente ( como é seu hábito ) no último programa, o do glorioso Martim.
    A perfomance do rapaz não lhe passava pela cabeça, e nunca ela se teria metido numa dessas se imaginasse o resultado.
    Pois não é que o miúdo de dezasseis anos se atreveu a reduzir a pó a estrela convidada da noite, uma tal Raquel, Dotora em História Política e Institucional, importada da Holanda, onde se presume que trabalhe – Amsterdam é uma montra de oportunidades - e a quem certamente pagamos as viagens, que não o enxovalho merecido.

    A dita Raquel é uma comuna encartada e da variante originária mais troglodita. Isto a avaliar pelo palavreado ideológico que faria corar o próprio kamarada Stalin. Completamente burguesa na aparência que exibe, no status a que aspira, e a estoirar de presunção e estupidez.
    Aqui está um ícone para as kamaradas Ana Drago e Catarina Martins, ainda nos juniores, sem cabeleireiro e com roupitas de feira.

    Demonstrando mais capacidade de antecipar situações futuras do que o próprio Dr. Passos Coelho, a experiente Fátima vira-se agora para a extrema esquerda com atestado universitário.
    Optou pelo up grade disfuncional. Um exemplo de serviço público.


    Rui Cepêda

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