06/03/2013

Pro memoria (103) – Momentos particularmente penosos a propósito da morte de um caudilho

Percebo que razões diplomáticas possam levar criaturas em lugares públicos a dizer palavras amáveis na ocasião da morte do coronel Hugo Chávez. Nos outros casos, especialmente quando as palavras amáveis se convertem em palavras ridiculamente laudatórias, confesso alguma repugnância e, quando se escreve «Todos somos Chávez», a repugnância é muita.

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