«Estimular crescimento económico e a consequente criação de empregos é o principal objetivo da redução de impostos, hoje anunciada pelo ministro da Fazenda» do Brasil. (Expresso)
É nesta altura que convém sofrear as excitações do liberalismo lunático lembrando que o ministro em causa não é da Agricultura mas das Finanças e que o Brasil tem uma carga fiscal de 40%, um superavit superior a 3% do orçamento do estado e uma dívida pública de 54% (tudo em percentagem PIB) e não está «intervencionado» por uma troika.
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