Gostava de percebe a alegria dos escribas pela aprovação da Comissão Europeia de uma «proposta portuguesa de tributar a loiça cerâmica chinesa que entra na União Europeia, aplicando-lhe taxas alfandegárias que vão até 58,6%».
Será que esta gente julga que é este o caminho para um país e uma zona económica que precisa de exportar para todo o lado e em particular para a economia que em breve será a maior do mundo e, potencialmente, um dos nossos maiores clientes?
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