Escrevi o parágrafo anterior vai para 5 anos neste post mas poderia escrevê-lo hoje outra vez, mutatis mutandis, a propósito dos browsers. Neste caso o mito é a muito maior vulnerabilidade do Internet Explorer face ao Google Chrome e ao Apple Safari.
A NSS Labs, uma reputada empresa de segurança informática que presta serviços nesta área a 300 das empresas da Fortune 500, levou a cabo um teste aos 4 browsers mais usados com 3 milhões de amostras de software maligno real e publicou recentemente o seu relatório cujos resultados são sintetizados no diagrama seguinte.
Créditos: TechRepublic |
NOTA: O que está em causa neste teste é a segurança e não a estabilidade. Por isso, o Chrome pode ser mais estável, como muitos dos seus utilizadores defendem. Se for, será, mas será certamente muito menos seguro.
A segurança de um sistema informático não se mede pela qualidade de apenas um componente.
ResponderEliminarNesse sentido é irrelevante quem um brownser seja mais ou menos eficiente a bloquear malware.
A solução open-source, é do ponto de vista da segurança, a unica viável porque é única que permite auditar de fio a pavio, todo o sistema.
Na práctica isto é irrelevante para 99,99% dos utilizadores, para quem o Windows e o IE funcionam (mais ou menos) bem.
O que os utilizadores devem de adoptar é "best practices" de segurança, independentemente do software que usam.
Obrigada, já eliminei o Google Chrome do meu desktop.
ResponderEliminartina