Confirmou-se, uma vez mais, a tendência, já aqui denunciada, de os bancos portugueses usarem o dinheiro emprestado pelo BCE a taxas de juro próximas de zero e dos fundos públicos para recapitalização preferencialmente para comprar dívida pública portuguesa, além de emprestarem dinheiro a empresas públicas falidas, em vez de financiaram a economia.
Na operação de troca a semana passada de 3,8 mil milhões de dívida com maturidades até Setembro do próximo ano por outra com maturidade em 2015, a maior parte foi feita por bancos portugueses que assim se agrilhoaram por mais em média pelo menos 2 anos à dívida do Estado.
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