À lista das corporações penduradas no Estado em revolta contra as reformas que mexem com os seus interesses, além dos professores, dos médicos, dos enfermeiros, dos militares e dos polícias, devemos adicionar os «oficiais de justiça» cujo sindicato considera «obsceno» em apenas 2 meses os funcionários públicos passarem a ter a mesma idade de reforma dos trabalhadores dos sectores privados, ou seja mais 6 anos.
Aparentemente, o Sindicato dos Oficiais de Justiça, a maioria com emprego vitalício, nunca considerou obsceno os trabalhadores dos sectores privados, sem qualquer garantia de emprego e muitos deles com contratos a prazo, terem tido durante muitas décadas uma idade de reforma 6 anos superior à dos funcionários públicos.
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