Em Novembro do ano passado, António José Seguro disse «pelas contas do PS, há uma folga muito importante suficiente para cobrir quase na totalidade um dos subsídios de férias ou de natal, incluindo também os pensionistas.»
Em Março deste ano a folga parece ter-se evaporado e o homem já estava surpreendido pela «subida da despesa». A partir daí começa a queixar-se da derrapagem do orçamento.
Em Setembro, esquecida a folga, diz que vota contra orçamento mas respeitará o compromisso com a troika.
Mas também diz que «É preciso adaptar o memorando à realidade».
Depois do susto de lhe poder cair o poder no colo, termina o mês com «os próximos tempos serão de dificuldades» e «eu não vendo ilusões».
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