Não estou a pensar nos papéis dos submarinos que, pelos vistos, não aparecem e irão ser procurados depois das férias do PGR – tenho para mim que a criatura imagina que os papéis se afundaram e vai fazer mergulho durante as férias para os procurar.
Estou a pensar nos papéis dos contratos da Cova da Beira que foram destruídos em 2007 a mandado da Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Ambiente. Não todos os papéis, apenas muito convenientemente os da 1.ª fase, «aquela que foi investigada durante uma década pela Polícia Judiciária e levou este ano à pronúncia por corrupção e branqueamento de capitais de António José Morais (o antigo professor de José Sócrates na Universidade Independente), da mulher e do empresário Horácio Luís de Carvalho, presidente do grupo HLC.» (Público, aqui recordado por Helena Matos no Blasfémias)
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