Na sequência do cálculo do índice de intervencionismo, medido pelo número de decretos-leis publicados nos 6 primeiros meses de governação, resolvi recalcular esse índice considerando desta vez todas as ejaculações do órgão legislativo governamental, sob a forma de decretos-lei, decretos, decretos regulamentares e portarias no final dos primeiros 12 meses de governo central.
A contagem confirmou a mesma hierarquia da obsessão legiferante dos governos, com o governo em exercício a ser o menos interventivo. Valha-nos isso, porque o menos é mais, neste caso e em muito outros.
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