Como aqui escrevi, a falta de decência de Miguel Relvas ao tentar e conseguir obter a licenciatura nas condições em que a obteve não o recomenda nada. O mesmo para a Universidade Lusófona ao conceder-lhe essa licenciatura.
Sendo isso insofismável, fico com dúvidas se a falta de decência do Expresso na manipulação da notícia, apressadamente ajeitada pelo comunicado, não ultrapassa as faltas de decências anteriores pelo que tem de doloso e, eventualmente, com um móbil que parece longe das preocupações de rigor e verdade com que o Expresso constantemente se baba.
[Para informação mais detalhada sobre a notícia do Expresso, ver este post Do Portugal Profundo; ver também este post do porta da loja, para se recordarem as características criminais peculiares do caso das habilitações e do diploma de José Sócrates e se perceber que os dois casos não se podem enfiar no mesmo saco; ver ainda este post de Helena Matos sobre a dualidade de critérios do Expresso a tratar os casos Relvas e Sócrates, onde aquele faz primeiras páginas e este nem sequer é mencionado quando decorre um julgamento em que se fala do ausente em todas as sessões.]
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