Quase
dois anos depois da acusação pela CMVM de Armando Vara e Francisco Bandeira, por terem autorizado em 2006 e 2007 créditos a clientes (também amigos?) usados para aquisição de acções da REN, da Galp e da Martifer através de contas fictícias para fintar os limites de subscrição e «melhorar» o rateio, estes dois amigos do peito do estudante de filosofia foram finalmente
multados em 50 mil euros – trocos para qualquer deles e sobretudo para o primeiro, agora ao serviço da Camargo Corrêa nas cleptocracias africanas.
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