Continuação de (
1) e (
2).
Perante
declarações em tribunal de Alan Perkins, administrador da Freeport entre 2005 e 2006, de não ter qualquer dúvida que Charles Smith o informou que o
Pinóquio a quem se destinavam os pagamentos ilegais era o ministro do Ambiente de então, o
de cujus, agora a estudar filosofia em Paris, fez saber através do seu advogado (aquela espécie de Mefistófeles lusitano, de nome Proença de Carvalho) que vai accionar quem invocar o seu nome.
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