O Conselho das Finanças Públicas concluiu no seu primeiro relatório que, em vez de fazer «cortes ou compressões horizontais», o governo deve «preferir a racionalização da função pública, eliminando burocracia e formando e realocando os trabalhadores em atividades mais produtivas».
Sabendo-se que a despesa pública corrente, em que os salários representam a maior fatia, tem que diminuir, esta conclusão só pode significar que o dito Conselho sugere que isso seja feito despedindo funcionários públicos. É difícil não concordar.
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