Quando Guilherme Costa, o presidente da RTP, diz que vai ter este ano um
prejuízo de 10 milhões por isto, por aquilo e por aqueloutro, esquece-se de mencionar que irá ter «
indemnizações compensatórias», isto é as contribuições extorquidas aos sujeitos passivos para manter o megafone a funcionar, de 90 milhões de euros (menos 20 milhões do que os
109 milhões de 2011).
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