O episódio das secretas e das suas ligações às maçonarias, à banca do regime, aos partidos do poder, ao jornalismo de causas, à justiça de causas e aos interesses variados que parasitam o Estado constitui um paradigma da fraqueza desse Estado omnipresente e omnipotente com os fracos e impotente com os fortes e sempre, mas sempre, parasitado por elites fedorentas.
E entre essas elites fedorentas há poucos inocentes, por muito que se tentem vitimizar. Os que condenam os processos ínvios contra si usados são os mesmos que os usam contra outros. Veja-se como as «vítimas» da SIC desenterram argumentos na cloaca das provas a que têm acesso como se tivessem a polícia e os magistrados a trabalhar para eles.
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