Quando A. J. Seguro acusa o governo de adiar a redução das rendas da EDP permitindo, segundo ele, reduzir a factura de electricidade dos consumidores em 130 milhões de euros, terá razão? Provavelmente. O que não tem é moral para apontar o dedo depois de 6 anos de cumplicidade silenciosa com os dois governos de José Sócrates – os maiores responsáveis pelas rendas da EDP e de toda a tralha de empresas ecocráticas na área das energias renováveis.
Quando Zorrinho acusa Passos Coelho de ter «dificuldade em sair do escritório de contabilidade que montou em São Bento» terá razão? Tem muito pouca e revela o habitual desprezo dos socialistas pelas contas e pelo rigor e a pesporrência verborreica na gestão da coisa pública que confundem com criação de elefantes brancos, agência de colocação de apparatchiks e gestão de afectos e expectativas, tudo devidamente financiado pela extorsão dos contribuintes e pelo endividamento.
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