Em continuação do plano antecedente, tudo indica que o czar Putin ganhou as eleições com uma maioria de quase dois terços, a grande distância dos adversários que incluíam um antigo comissário do povo, um louco e uma espécie dos Verdes de Putin – o candidato a fingir Mikhail Prokhorov.
As únicas novidades são: (1) eleições um pouco mais disputadas do que o costume, o que dá jeito para credibilizar Putin e continua a descredibilizar o eleitorado russo, (2) o rosto de Putin, depois das cirurgias estéticas que o fazem parecer cada vez mais com a Betty dos diamantes, a esposa daquele travesti cujo nome agora me escapa.
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