[Outras esperas do minotauro: (1), (2), (3) e (4)]
Como temos vindo a prever em anteriores posts dedicados ao minotauro, é cada vez mais visível a realidade do barrete enfiado pela PT ao vender a Vivo, pagar um dividendo extraordinário aos accionistas e comprar a paquidérmica Oi infestada de parasitas (só Aspons serão milhares), tudo com a ajuda de José Sócrates, Lula da Silva, dos banqueiros do regime e de vários génios da gestão doméstica.
No comunicado de divulgação dos resultados de 2011, a Oi exalta com elevada retórica «as mudanças ocorridas em 2011, com a entrada da PT e as mudanças da directoria executiva, (que) criaram os alicerces necessários para o início de um processo de reorganização estratégica baseado em um plano de longo prazo traçado com o objectivo de promover um ciclo de crescimento sustentável para a companhia».
Por agora os alicerces criado pela Oi com a intervenção da PT parecem mais capazes de fazer ruir o edifício do que criar-lhe um estrutura sólida a longo prazo: quedas de 7% da facturação, 26% do EBITDA e de 49% dos lucros.
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