Escapa-me o racional das decisões da ministra da Justiça que em Novembro doou à câmara de Lisboa o edifício do Tribunal da Boa Hora acompanhado de mais 3,5 milhões de euros e decorridos dois meses foi gastar 6,5 milhões para comprar o que tinha doado e pago. (lido no Blasfémias).
Paula Teixeira da Cruz explicou que se tratava de um «emblema do judiciário». Talvez ela quisesse insinuar sibilinamente que sendo o «judiciário» o lugar geométrico da incompetência, para não ir mais longe, ficaria bem repor tal «emblema» na sua lapela.
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