Ainda hoje, decorridos 5 anos do primeiro conhecimento público das trafulhices da licenciatura ao domingo de José Sócrates, cada vez que alguém mexe na cloaca fétida da investigação do caso da Universidade Independente exalam-se odores que só não parecem incomodar a PGR.
Além das muitas outras trapalhadas já conhecidas, segundo o Público os documentos que instruem o processo são fotocópias e diferem dos originais que estavam na posse do vice-reitor. Vice-reitor que é agora ameaçado com a acusação de «crime de subtracção de documento autêntico» pela mesma procuradora Cândida Almeida que mandou arquivar o inquérito do crime de «adição» de documentos falsos com um despacho de 31 páginas.
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