28/01/2012

Os portugueses dispensam mais cantigas dos amanhãs que cantam

É certo que foi conversa para a estranja, na circunstância o Wall Street Journal, mas Carlos Moedas anunciar que a descida da despesas primária e do défice estrutural (por agora, ainda sem as verdadeiras reformas, apenas uma miragem) irá permitir a redução dos impostos, parece-me um pouco exagerado, como Mark Twain classificou o anúncio da sua morte. Nas últimas décadas já nos foram anunciados suficientes oásis, princípios do fim da crise, fins da crise, prosperidades sem esforço e sem limites.

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