«Nunca lhes fui lá pedir dinheiro. Eles [os bancos] é que vieram oferecer. Fiz um volume de negócios em três ou quatro anos que acho que foi de quase seis mil milhões de euros. ‘O sr. Berardo quer comprar acções?’ Era assim. Era o que estava na moda.»
Era assim, explicou o Sr. Berardo como o BCP, a CGD e o BES lhe emprestaram dinheiro para participar no assalto ao próprio BCP. Era assim há 6 meses. Mas, como no futebol, o que era verdade ontem pode não ser verdade hoje. Hoje, ou melhor ontem, não apareceu uma única das testemunhas de defesa do Sr. Berardo no julgamento do processo de difamação interposto por Jardim Gonçalves.
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