«O PÚBLICO reconhece, porém, que essa conclusão apresentada numa notícia publicada na segunda-feira se baseou numa comparação que não podia ser feita, uma vez que punha em paralelo períodos de tempo diferentes para cada um dos casos.Valha-nos ao menos isso, nestes tempos em que o jornalismo a soldo anda à solta.
Se o período comparado fosse o mesmo, o executivo de Passos Coelho teria um menor número de nomeações. Por essa falha, que suscitou protestos de inúmeros leitores, apresentamos as nossas desculpas.»
17/01/2012
ARTIGO DEFUNTO: As dificuldades do jornalista com a regra de três simples (talvez possam ser superadas)
O (Im)pertinências e vários outros blogues apontaram o dedo à grossa asneira do artigo «Passos Coelho já nomeou mais pessoas do que o primeiro Governo de Sócrates» do Público que hoje admite o erro.
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