«Como se prova pela necessidade de recorrer a dinheiros públicos, a "cultura" que tais sumidades normalmente cometem não entretém nem ilustra ninguém. Já os depoimentos, os artigos e os manifestos são um prazer e uma educação.
…
Sendo geralmente pouco cultos, os nossos "agentes culturais" geralmente falham a vocação que se atribuíram: iluminar-nos. Mas não falham a vocação que de facto possuem: divertir-nos. Sempre que o não tentam, divertem-nos. E iluminam-nos um bocadinho.»
Corte e cultura, Alberto Gonçalves no DN
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