A Rodman é uma empresa espanhola de embarcações de recreio. Em 2003, atraída por incentivos fiscais, subsídios vários, incluindo na compra de 65 mil m2 de terrenos e em meio milhão de euros para formação profissional, a Rodman assinou com o governo de Durão Barroso um contrato de investimento de 10,5 milhões de euros numa unidade no parque empresarial de Valença com 183 postos de trabalho produzindo 300 embarcações por ano, com uma facturação de 30 milhões.
Em 2006, já no primeiro governo de José Sócrates, os postos de trabalho a criar dilataram-se para 200 directos e 400 indirectos.
Cinco anos depois, o que se passou na Rodman Lusitânia? Nada. Nem uma embarcação, nem um posto de trabalho.
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