«
Em termos pessoais, não me incomodo muito em ter o Estado como accionista … não seria uma situação virgem. Tive o Estado como accionista durante dez anos na ANA. Por outro lado, a Sonangol é uma empresa gerida por critérios empresariais, mas como vocês dizem, actua como um fundo do Estado»,
disse com imensa candura Santos Ferreira, o presidente do BCP, transitado directamente da presidência da Caixa depois desta ter participado no
assalto ao banco que preside com o governo socialista, os Espíritos, Joe Berardo, entre outros.
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