Depois de ter comentado a hermenêutica fiscal do corte dos subsídios de férias e de Natal dos pensionistas e dos funcionários públicos numa espécie de comício à saída do congresso dos Economistas, comentários muito apreciados por uma oposição à procura de si própria e pouco apreciados por quem está mais preocupado com evitar a falência anunciada, Cavaco Silva recusou comentar os comentários aos seus comentários, comentando com 3 dias de atraso «o Presidente da República não é um comentador».
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